terça-feira, 3 de agosto de 2010

COCAÍNA "BOLIVARIANA" É PRINCIPAL FONTE DE ABASTECIMETO DO BRASIL

O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, afirmou, hoje, que o tráfico de cocaína para o Brasil é de origem predominantemente boliviana e dados da Organização das Nações Unidas (ONU) demonstram que a área de plantio da coca nos últimos anos tem crescido no país vizinho.

Por força de um acordo bilateral com o governo do presidente Evo Morales, a Polícia Federal já tem pessoal de inteligência atuando na Bolívia. O objetivo, segundo ele, é identificar a origem da produção e o destino das drogas, “o que tem permitido fazer as apreensões”. Corrêa afirmou que SE trata de uma cooperação onde a PF atua nas bases de inteligência da Bolívia e os oficiais daquele país, no Brasil.

Quanto à erradicação do plantio de coca destinado ao narcotráfico, o diretor-geral destacou a necessidade de se respeitar a tradição cultural do povo boliviano, inclusive com a utilização do produto na fabricação de medicamentos. O importante, acrescentou, é que bolivianos e brasileiros atuem conjuntamento no combate à oferta da cocaína e derivados, como o crack, ao Brasil, bem como nas ações de contenção.


Fonte: agenciabrasil.gov.br

PS: O principal problema no combate à produção e exportação de cocaína boliviana para o Brasil é que a "cooperação" entre o governo de Evo Morales e os narcotraficantes é maior do que a generosa diplomacia brasileira imagina. Corrijo: na verdade, ela não apenas imagina: ela sabe tudo, tudinho, mas as condescendências do Governo Lula com o chefe dos cocaleiros deve fazer parte do tal acordo multilaterlal para a expansão do tal "socialismo bolivariano" na América do Sul.

Assim, não há a necessidade de tanto esforço da "inteligência" brasileira dentro da Bolívia para descobrir os centros de produção e os caminhos do tráfico para o Brasil. A principal estrada de acesso dos traficantes "bolivarianos" ao Brasil está sendo asfaltada com financiamento do Bndes. Mais uma obra do Governo Lula.

Valha-nos quem?

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