terça-feira, 23 de março de 2010

ONG'S MANTÉM PRESSÃO CONTRA AHE BELO MONTE, MAS LEILÃO ESTÁ MANTIDO PARA 20 DE ABRIL

A cidade de Altamira, ao contrário do que afirmam os catastrofistas, será beneficiada por investimentos diversos.


Os movimentos contrários à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no estado do Pará, não desistem. Depois da legalidade reconhecida pela Justiça Federal às audiências públicas de discussão do EIA/Rima do projeto, agora eles passam a intimidar os agentes financeiros dispostos a disponibilizar recursos para o consórcio a ser considerado vencedor.

Os contrários, formados por organizações não governamentais e movimentos sociais e indígenas da região do Xingu (PA), vão entregar, manhã, uma notificação extrajudicial ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), corresponsabilizando a instituição pelos impactos ambientais da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

O banco já adiantou que abrirá uma linha de crédito com condições especiais para o consórcio vencedor do leilão da hidrelétrica, marcado para o dia 20 de abril.

Os movimentos sociais argumentam que a licença concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não oferece garantias para os riscos de impactos socioambientais da obra sobre as populações vizinhas ao empreendimento.

Eles alegam que os financiadores são responsáveis pelos impactos das obras que capitalizam. Se Belo Monte for construída, alertam, o BNDES será responsabilizado pelos prejuízos sociambientais que não foram previstos no projeto.

Fonte: Agência Brasil e redação do blog. Para ler mais, www.agenciabrasil.gov.br

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