Súlivan Santa Brígida, presidente da Fitimn, e Evandro Rolim, representante da Vale: parcerias e entendimentos em prol da mão de obra regionalConfirmando o que anunciou, em Belém, no dia 19 de janeiro, durante simpósio que debateu projetos no setor mínero-metalúrgico no Pará, a Vale deu início às atividades de um programa de capacitação de mão de obra voltado ao atendimento de necessidades da empresa no sul do Estado.
Naquela ocasião, Evandro Rolim, representante da empresa no evento, afirmou que a Vale vai investir, neste e no próximo ano, R$ 9,1 milhões na capacitação da mão de obra regional penas para atender demandas do projeto Ado Pará (Alpa). Na primeira, segundo ele, 16 mil empregos serão gerados. Na fase de produção, a usina vai absorver 5,3 mil trabalhadores, além de gerar outros 16 mil indiretos.
As aulas do programa tiveram início no dia 18 de fevereiro, em parceria com o Instituto Federal do Pará (IFPA. O programa teve sua aula inaugural no dia 3 de fevereiro, no auditório da Escola Municipal Judith Gomes Leitão. Os primeiros cursos estão voltados à formação de técnicos em mecânica, eletrotécnica e química. São 210 alunos, divididos em seis turmas.
“Inicialmente, a intenção era formar mão de obra para atender principalmente ao Projeto Salobo, mas os cursos servirão, também, a Aços Laminados do Pará (Alpa)”, explicou Adriana Lobo, analista de Recursos Humanos da Vale.
Naquela ocasião, Evandro Rolim, representante da empresa no evento, afirmou que a Vale vai investir, neste e no próximo ano, R$ 9,1 milhões na capacitação da mão de obra regional penas para atender demandas do projeto Ado Pará (Alpa). Na primeira, segundo ele, 16 mil empregos serão gerados. Na fase de produção, a usina vai absorver 5,3 mil trabalhadores, além de gerar outros 16 mil indiretos.
As aulas do programa tiveram início no dia 18 de fevereiro, em parceria com o Instituto Federal do Pará (IFPA. O programa teve sua aula inaugural no dia 3 de fevereiro, no auditório da Escola Municipal Judith Gomes Leitão. Os primeiros cursos estão voltados à formação de técnicos em mecânica, eletrotécnica e química. São 210 alunos, divididos em seis turmas.
“Inicialmente, a intenção era formar mão de obra para atender principalmente ao Projeto Salobo, mas os cursos servirão, também, a Aços Laminados do Pará (Alpa)”, explicou Adriana Lobo, analista de Recursos Humanos da Vale.
Para o presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores Metalúrgicos da Região Norte (Fitimn), Súlivan Santa Brígida, o início das atividades do programa de capacitação da Vale represena a ratificação de entendimentos mantidos com a entidade. "Priorizar a formação e o aproveitamento da mão de obra regional nos projetos da empresa no Estado é uma das pactuações firmadas com a empresa", afirmou Súlivan.
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