Leitor que se assina "Pedro, filho do mestre Lauro", mandou a seguinte mensagem sobre o aniversário do Dinaur Pedroso:
Não conheço nenhum ser humano com esse nome. Dinaur... Dinaur... não, não, nunca ouvi esse nome. A minha memória de quase 52 anos jamais registrou algo sequer parecido.
Agora, se Dinaur for o mesmo Pedroso, morador ali das bandas do Veterano, que tocava - ou ainda toca? - um instrumento de sopro tal como o mestre Lauro, este, morador da Av. Rui Barbosa, aí eu posso afirmar que conheço.
Parabens ao Pedroso.
Pedro, filho do mestre Lauro.
RESPOSTA DO BLOG
É ele mesmo, Pedro, o velho Pedroso, tocador exímio de sax e clarinete, principalmente.
Na verdade, ex-tocador profissional. Hoje, ele está aposentado da atividade, pois já não tem tanto fôlego para os longos bailes no Veterano, na Fuluca, Fluminense, São Raimundo, São Francisco, no Arapixuna, na Vila Franca e tantas outras comunidades e clubes onde ele levou sua música. Isso agora ficou para o neto Rafael Pedroso, filho da Kilda, que recebeu diploma universitário (UEPA) com graduação em Música, em janeiro passado.
Mas, em casa, nos fins de tarde, ele ainda pega lá suas partituras e arranca do velho sax os sons delicados e encantadores que maravilharam tantos.
Obrigado pela mensagem!
PS: Pedro, conheci um outro Dinaur, em Itaituba, durante uns anos em que trabalhei por lá. E só! É um nome muito raro, realmente.
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